Governo do Estado negocia empréstimo para implantar o Prosaimaués

O Programa vai ajudar a recuperar a qualidade ambiental das Lagoas Maresia, Prata e Donga Michiles e a urbanizar seus entornos, reduzindo o impacto das inundações e melhorando as condições de habitação das famílias residentes na área de intervenção no município de Maués.
Conjuntos Habitacionais aos moldes dos construídos em Manaus serão feitos na cidade de Maués (divulgação)
O Governo do Amazonas participa até esta sexta-feira (26) de negociações com o Governo Federal visando à liberação de empréstimo equivalente a US$ 35 milhões que devem ser destinado para a implantação do Programa de Saneamento Integral de Maués (Prosaimaués), no município de mesmo nome.

O empréstimo junto ao Governo Federal poderá ser pago em um período de 25 anos, sendo US$ 10,5 milhões contrapartida do Estado. O prazo para execução das obras, no município, é de cinco anos.
O Programa vai ajudar a recuperar a qualidade ambiental das Lagoas Maresia, Prata e Donga Michiles e a urbanizar seus entornos, reduzindo o impacto das inundações e melhorando as condições de habitação das famílias residentes na área de intervenção.
Além disso, irá  ampliar os serviços de água e esgoto no Município;  fortalecer a gestão municipal e as demais  instituições envolvidas  para assegurar a sustentabilidade das intervenções; e implantar sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário em comunidades indígenas de Maués
Principais obras: Recuperação de três lagoas, que ficam na área central da cidade; ampliação do sistema de esgotamento sanitário; melhoria do sistema de abastecimento de água; construção de 13 poços artesianos para comunidades indígenas.
Integram a comitiva representantes da Unidade de Gerenciamento do Prosamim (UGPI), da Secretaria de Fazenda do Estado (SEFAZ), da Secretaria de Infraestrutura do Estado (SEINFRA), da  Comissão de Cooperação e Relações Institucionais do governo do Amazonas (CCRIA), da Prefeitura de Maués, da Secretaria de Assuntos Internacionais (SEAIN), da Procuradoria da Fazenda Nacional (PGFN), da Secretaria do Tesouro Nacional e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Fonte: Acrítica