Governo do Amazonas qualifica moveleiros que fornecem mobília para a rede estadual de ensino

O Governo do Estado, por meio do Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS) e Secretaria de Estado do Trabalho (Setrab), vai promover qualificação aos fabricantes de móveis escolares de 15 municípios.


O curso será voltado para os participantes do Programa de Regionalização de Móveis Escolares (Promove) que conta com 18 credenciados (entre moveleiros e associações) e está previsto para começar ainda neste mês.

Com a ação o Estado economiza nos reparos e aumenta a vida útil dos móveis utilizados na rede pública estadual e cumpre o decreto nº 29.812, assinado pelo governador Omar Aziz, no dia 1º de abril deste ano, que prevê aprimoramento do mobiliário escolar.


O Cetam, órgão responsável pela qualificação do grupo, conta com uma equipe de instrutores que trabalham na produção de móveis. O curso será realizado por meio de oficinas nos municípios de Carauari, Manacapuru, Eirunepé, Manicoré, Apuí, Parintins, Humaitá, Lábrea, Boa Vista do Ramos, Tefé, Borba, Rio Preto da Eva, Itacoatiara, Envira e Manaus.

Segundo Joésia Pacheco, diretora-presidente do Cetam, a proposta do Governo do Estado é alcançar a maioria dos fornecedores de móveis escolares. A formação dos moveleiros reflete o compromisso em aprimoramento profissional e oportunidades para todos.


“O investimento na melhoria da qualificação profissional dos credenciados do Promove contribuirá para a produção de móveis escolares com melhor qualidade e com identidade visual mais uniforme”, explicou Joésia Pacheco.

De acordo o presidente da ADS, Valdelino Cavalcante, o Promove consiste na adoção de incentivos para a fabricação de mobiliário escolar, tendo como matéria prima a madeira oriunda dos Planos de Manejos Florestais Simplificados. Entre os benefícios estão os novos empregos, elevação do nível de renda, agregação de valor aos produtos florestais e a especialização de mão-de-obra nas áreas contempladas.

Fonte: Amazonas.am